Sempre ao lado do trabalhador, Siemaco orienta sobre assédio moral no local de trabalho, no Shopping Paulista

Após denúncias sobre assédio moral de encarregados de serviço contra auxiliares de limpeza da Verzani Sandrini, lotados Shopping Paulista, o sindicato reuniu-se com a equipe, num diálogo direto e franco. A empresa abriu as portas para o sindicato, que ouviu os trabalhadores e chefia, promovendo a transparência nas relações.

Tom de voz, palavras mal interpretadas ou ditas geraram o conflito. O coordenador do Siemaco ouviu ambas as partes envolvidas e a encarregada Salete se comprometeu a orientar a liderança e trabalhadores. O assédio moral é inadmissível e passível de punições rígidas, de ações na Justiça à demissão.

Os trabalhadores aproveitaram a presença do sindicato para se informar sobre direitos e deveres. As principais dúvidas são relativas às faltas justificadas ou não.

A diretora Karine Karen adverte que os processos de assédio moral geram indenizações que acarretam a culpa da empresa. “A empresa sempre será responsabilizada pelos atos dos seus funcionários”, alerta.