Sindicato Cidadão: SIEMACO São Paulo realiza conversa sobre o exame da mama e saúde da mulher para trabalhadoras do TRT

 Sindicato Cidadão: SIEMACO São Paulo realiza conversa sobre o exame da mama e saúde da mulher para trabalhadoras do TRT

Sindicato Cidadão é uma filosofia que defende a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e da trabalhadora dentro e fora da empresa, pois acredita que fatores externos ao ambiente de trabalho influenciam também na vida da categoria. Por este motivo, o SIEMACO São Paulo realizou, na manhã desta sexta-feira (29), uma roda de conversa com as trabalhadoras da empresa WS Serviços, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, em que foram abordados os cuidados com a saúde da mulher, em especial sobre o câncer de mama, ressaltando a importância de estar em dia com a mamografia.

A diretora Andrea Ferreira (Ferreirinha), acompanhada pelo assessor Luciano Moreira de Sousa, da equipe de Órgãos Públicos, orientou as mulheres presentes, dando dicar do autoexame. “A gente acredita que o diálogo e a informação são as formas mais eficientes de apoiar nossas trabalhadoras. Já salvamos muitas vidas com essas conversas, trabalhadoras descobriram câncer de mama após nossa visita e as dicas do autoexame que passamos. Isso mostra a importância do trabalho que fazemos”, disse Ferreirinha.

Por que a mamografia é tão importante?
O câncer está se tornando a 1ª causa de mortalidade por doenças no mundo todo, e o câncer de mama é o que mais mata mulheres.

A mamografia é o exame que apresenta o melhor custo benefício para detecção do câncer de mama, pois quando realizada anualmente por mulheres acima de 40 anos contribui para a redução da mortalidade em razão da doença.

Isso acontece não apenas porque a detecção e diagnóstico precoce aumentam as chances de cura, mas também porque a realização do tratamento clínico e cirúrgico na fase inicial da doença permitem uma abordagem menos agressiva ou mutiladora.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê um aumento de 46% dos casos de câncer de mama nas Américas até o ano de 2030, com uma concentração de 57% dos caso sdiagnosticados em mulheres com menos de 65 anos, na América Latina e Caribe.

* Pelos jornalistas Alexandre de Paulo (MTB 53.112/SP) e Fábio Busian (MTB 81.800/SP)